5 ações para iniciar o inventário do ativo imobilizado em home office

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Se você tinha como meta neste ano fazer o inventário de ativo imobilizado, nós preparamos 5 ações para que você consiga iniciar o trabalho, mesmo em home office.

Neste momento, onde a melhor opção é ficar em casa e evitar o contágio pelo COVID-19, criar rotinas para manter a mente sã deve ser a prioridade. Mesmo distantes do convívio social, muitos estão trabalhando em home office – e que continue assim.

Aí vem o desafio de gerenciar as atividades profissionais e conciliá-las às rotinas da casa, família e filhos. Por mais que exista a empatia dos empregadores e contratantes, as entregas continuarão a ser cobradas. Algumas metas poderão ser negociadas, mas outras ainda sim serão mantidas.

Não é motivo para se desesperar e nem para se sobrecarregar com medo de perder o seu emprego ou contrato. É hora de entender a importância dos resultados do que você entrega e valorizar a sua posição. É hora de pensar de forma estratégica para buscar meios de garantir suas entregas, mesmo em meio a tudo que estamos vivendo.

O nosso objetivo aqui na Saraf é estar ao seu lado nesse momento. Como? Ajudando os profissionais da contabilidade e controladoria, em todos os níveis, em como olhar para a gestão de ativos e controle patrimonial de uma forma ampla e enxergar oportunidades.

Se você tinha como meta neste ano fazer o inventário de ativo imobilizado, nós preparamos 5 ações para que você consiga iniciar o trabalho, mesmo em home office.

1. Faça uma análise detalhada da base contábil de ativos imobilizados

  • Verifique a qualidade das informações como a ausência de dados técnicos, modelo, fabricante, número de série.
  • Identifique se o cadastro do ativo imobilizado está com nomes genéricos.
  • Analise se em seu registro contábil possuem registros de componentes que não possuem características de ativo imobilizado.

2. Analise o razão das contas do ativo imobilizado

  • Certifique-se de que os valores da base de ativos conferem com os saldos das contas razão e apure as divergências.
  • Busque informações adicionais no razão analítico, como o número da nota fiscal de aquisição e fornecedor.

3. Busque as notas fiscais e documentos de origem

  • É comum que alguns registros do ativo imobilizado sejam lançados pelo valor total da nota, sem individualização dos itens. Na nota fiscal, você conseguirá as informações mais detalhadas.
  • O inverso também acontece, computadores, por exemplo, às vezes são registrados como processador, HD, memória, teclado, mouse, etc. A nota fiscal pode te ajudar a fazer a composição dos bens.

4. Revise a classificação dos ativos

  • Analise se os itens estão classificados corretamente nas respectivas contas, é comum encontrar itens de informática na classe de móveis, instalações industriais como benfeitorias em construções, entre outras divergências.

5. Gere uma base saneada e conciliada com a contabilidade

  • Consolide toda a informação coletada
  • Realize as devidas reclassificações
  • Concilie os saldos da base de ativos com o razão contábil

Com isso, você terá uma base de ativos mais organizada e fará toda a diferença se você quando for o momento de contratar uma empresa especializada para te ajudar com a realização do trabalho, conseguindo inclusive uma redução de custo.

Essas ações ainda o ajudarão a:

  • reduzir o tempo de conciliação entre o inventário físico e a base contábil de ativos imobilizados
  • reduzir o tempo no tratamento das divergências
  • garantir menos impactos negativos no resultado

Mantenha a realização do inventário em suas metas, principalmente pelo momento em que o mundo está passando. Suas ações, bem planejadas e executadas, serão de grande valia para a gestão patrimonial da empresa.

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