Sistema de controle patrimonial: quais as vantagens do uso do RFID?
Publicado em 19/03/2019
A tecnologia vem contribuindo cada vez mais para a eficiência e gestão dos negócios. O RFID é um exemplo disso. Ele é cada vez mais incorporado ao sistema de controle patrimonial para melhorar a gestão de estoque e de outros ativos que possam compor o inventário da empresa. Com ele, é possível otimizar os processos internos, economizar tempo e mão de obra, além de eliminar falhas.
Ainda não conhece o RFID? Descubra neste post como ele pode ajudar no controle do patrimônio!
O que é RFID?
O RFID (Radio-Frequency Identification) é uma tecnologia que usa ondas de rádio para ler e capturar informações armazenadas em uma tag (etiqueta) anexada aos objetos. Dessa forma, fornece um identificador exclusivo para cada objeto e permite fazer a leitura dos dados digitalmente e de forma automatizada, a metros de distância.
Por que é importante ter um sistema de controle patrimonial com RFID?
O controle de patrimônio é uma estratégia fundamental para os negócios, pois influencia diretamente no resultado do balanço patrimonial, que, aliás, é um instrumento utilizado por sócios, acionistas e investidores para analisar a saúde financeira e econômica do negócio.
Quando a empresa precisar comprovar a existência dos seus ativos para emissão de um laudo de avaliação patrimonial, por exemplo, o RFID deve facilitar e acelerar o trabalho de inventário.
Quais são as vantagens do RFID?
Conheças as principais vantagens oferecidas pelo RFID e como ele é útil para o controle patrimonial.
Faz leituras rápidas e simultâneas
O RFID é capaz de identificar várias tags ao mesmo tempo em um amplo raio de alcance. Isso quer dizer que, se houver bens espalhados em um grande armazém ou em movimentação nas redondezas, basta ligar o aparelho e ativar a leitura para que todos sejam identificados em lista, dispensando o contato visual. Isso reduz muito tempo e esforço no processo de localização e identificação dos ativos para atualizações do inventário.
Pode gravar e armazenar dados
Leitores com tecnologia RFID vêm equipados com funções que vão além de funcionar como um ponto de conexão. Alguns modelos possuem espaço interno, permitindo que as informações sejam gravadas para consultas posteriores e enviadas a bancos de dados específicos para o armazenamento definitivo.
Aumenta a segurança
Com a tecnologia de RFID, existe a opção de substituir as etiquetas de papel adesivo ou plaquetas de alumínio anexadas a eles. Em vez disso, podem ganhar pequenos chips com o código específico e encapsulamento diferenciado. Nesse caso, os códigos não ficam mais expostos, e são revelados somente pelo leitor, o que aumenta o sigilo e segurança patrimonial.
Pode durar mais
Como as tradicionais etiquetas de papel e de alumínio são substituídas por outros tipos de encapsulmento, o RFID pode contribuir para a maior durabilidade dos códigos. Isso acontece por que os dados são registrados e armazenados dentro dos chips, ganhando uma proteção extra contra o contato direto com a luz do sol, vento, calor e umidade.
O uso do RFID vem ganhando relevância nos últimos anos devido às facilidades que oferece ao sistema de controle patrimonial das empresas. Ela permite implementar processos mais eficientes na gestão de ativos, como a realização de inventários mais ágeis e a prevenção de perdas. Porém, é importante ter o apoio de especialistas para uma análise técnica detalhada sobre as necessidades e melhor momento para a sua implantação.
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